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segunda-feira, 23 de maio de 2011

Piratas do Caribe 4 Trailler

"Piratas do Caribe 4" conquista público e arrecada US$ 256,3 milhões no mundo

Washington, 22 mai (EFE).- O filme "Piratas do Caribe: Navegando em Águas Misteriosas" conquistou o público e se tornou o maior sucesso da saga, que já teve outras três produções, com u…

Washington, 22 mai (EFE).- O filme "Piratas do Caribe: Navegando em Águas Misteriosas" conquistou o público e se tornou o maior sucesso da saga, que já teve outras três produções, com uma arrecadação mundial de US$ 256,3 milhões, segundo a imprensa especializada.
O filme protagonizado por Johnny Depp e Penélope Cruz estreou nas salas de cinema de todo o mundo neste fim de semana com uma novidade: essa é a primeira produção da saga que pode ser vista em 3D.
De acordo com a revista "Entertainment Weekly" a arrecadação mundial superou os US$ 250 milhões, mas nas bilheterias americanas o filme faturou apenas US$ 90,1 milhões, valor abaixo do obtido com o segundo filme "O Baú da Morte", de 2006, que conseguiu US$ 135,6 milhões, e o terceiro "No fim do Mundo", que reuniu US$ 114,7 milhões em sua estreia em 2007.
No entanto, nos cinemas dos EUA a nova produção da Disney se colocou no topo da lista de bilheteria do fim de semana e se transformou, por enquanto, na melhor estreia do ano, ao superar os US$ 86,2 milhões que obteve "Velozes e Furiosos 5 - Operação Rio".
Os filmes que mais arrecadaram neste fim de semana, depois de "Piratas do Caribe: Navegando em Águas Misteriosas" foram: "Bridesmaids" com US$ 21,1 milhões, "Thor" com US$ 15,5 milhões, "Velozes e Furiosos 5 - Operação Rio" com US$ 10,6 milhões, "Rio", com US$ 4,7 milhões, e "Padre", com US$ 4,6 milhões. EFE

Lousas digitais na rede municipal de ensino de São Paulo

 

Bom dia pessoal,

Hoje ao tomar meu café da manhã, me deparei com essa reportagem e fiquei muito entusiasmado com o progresso da informatização nas escolas da rede municipal do interior de São Paulo, enfatizando a importância da tecnologia na educação.

 

 

Escolas abandonam giz e investem em lousas digitais

Equipamento permite interação com os alunos por meio de jogos e vídeos.
Cidade do interior de SP instalou as lousas em parte da rede municipal.

 
A geometria ganha fãs quando é possível ver polígonos em duas ou três dimensões durante a aula. Fica mais fácil entender geografia quando basta um clique para perceber a distância entre o Brasil e o Japão. Longe do giz e do apagador, professores têm utilizado a tecnologia como aliada para garantir a atenção dos alunos dentro da sala de aula.
Escolas particulares e da rede pública de todo o país têm investido na compra de lousas digitais com tela touch screen que custam, em média, R$ 8 mil cada.
O G1 visitou o Colégio Dante Alighieri, em São Paulo, e a escola municipal Vila Thomazina, em Campo Limpo Paulista, no interior, para conferir a interação da lousa, professores e alunos. (veja vídeo ao lado)
No Dante Alighieri há lousas digitais nas 115 salas. Os alunos da educação infantil até o primeiro ano do ensino médio têm acesso ao equipamento. O corpo docente recebeu treinamento para manusear as lousas que são utilizadas de acordo com o projeto pedagógico da série.
Na sala do 5º ano do ensino fundamental, sob o comando da professora Eloa Azzena Parada, a aula virou diversão. “Ficou bem mais fácil aprender. Adoro ver os mapas, dá para ver o mundo todo. Toda aula a gente pede um vídeo para ficar mais divertido”, afirma Miguel Bodgan Leão Biuno, de 9 anos.
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A lousa interativa tornou-se uma grande parceira de Eloa que procura rechear as aulas com vídeos sobre atualidades e telejornais. “As crianças são muito visuais e a lousa permite interação. Elas são completamente estimuladas pela imagem. Quando mostro uma atividade na lousa, após explicar uma matéria, eles dizem ‘agora eu entendi'", conta a professora.
A lousa pode projetar imagens, textos, reproduzir arquivos em power point, vídeos, jogos interativos e, ainda, ligada a netbooks que são utilizados pelas crianças. Cabe ao professor criar os conteúdos.
“É possível trabalhar todas as disciplinas. Depende da criatividade do professor, mas a lousa tem de estar estruturada em uma sequência didática”, afirma Eloa.

Rede municipal
Em Campo Limpo Paulista, a lousa foi implantada em todas as escolas do ciclo fundamental 2 (do 5º ao 9º ano) do município. No total são seis. Elas estão em 43 salas de aulas e são utilizadas por cerca de 2.800 alunos.
Na escola municipal Vila Thomazina, no centro da cidade, depois da chegada dos equipamentos, até os índices de evasão caíram. “Há muita participação, os alunos não faltam. Quando queima uma lâmpada (de uma peça da lousa) eles vão correndo avisar na diretoria”, diz Denise Jampaulo, diretora da escola.
A professora de informática Suzi Bertini Aparecida diz que se não fosse a lousa, ela não conseguiria ensinar.  "É muito útil e eu sinto que eles já estão habituados. Não teria como dar aulas de informática sem a lousa digital. É mais fácil trabalhar a parte lúdica e a possibilidade que ela oferece é grande, principalmente quando há a interação. Além do mais, acabou a alergia e o pó na mão por causa do giz", brinca Suzi.
Matheus Sales de Tomin, de 13 anos, alunos do 7º ano, aprova o equipamento. "Fazer as atividades na lousa é bem melhor, dá para aprender mais e fica divertido. Utilizamos ela em quase todas as matérias."
A intenção da Prefeitura de Campo Limpo Paulista é instalar as lousas em todas as salas do primeiro ciclo do ensino fundamental, do 1º ao 4º ano, ainda neste primeiro semestre do ano. Para isso, a Prefeitura vai precisar adquirir pelo menos mais 100 unidades do equipamento